
A FALÁCIA DO RACISMO REVERSO: ANÁLISE DO CASO MAGAZINE LUIZA
Marca: Editora Imperium
Autores: Ana Sofia Freire Teotônio, Danielle Apis Silvério, Henrique Augusto Freire Teotônio, Paulo José Freire Teotônio
Edição: 1
Ano: 2024
Paginação: 76
ISBN: 9786588491935
Acabamento: 16x23 - Brochura
Sinopse:
A presente obra é dedicada a toda população que sofre cotidianamente discriminação, em especial aqueles que sofrem discriminação racial.
As discriminações, na nossa concepção, são fruto da ignorância e do estranhamento daquilo que não conhecemos ou não vivenciamos.
Hodiernamente, num mundo de paradoxos, nada é mais humano do que lutar pela dor dos outros, exercer a empatia e a alteridade.
A pauta da discriminação precisa ser amplamente e democraticamente debatida, dado ser um problema social, histórico, que está estruturado e disseminado por toda nossa sociedade.
A pandemia, tragédia que abateu milhares de brasileiros e foi estimulada pelas falsas convicções, evidenciou e agravou questões discriminatórias, sociais e econômicas. Apesar do vírus ser "democrático" e qualquer um estar sujeito a contrai-lo, findou por evidenciar brutais desigualdades no seio da nossa sociedade.
O momento cruel que vivenciamos exige resiliência, empatia, alteridade e projetam o anseio de que as futuras gerações sejam mais conscientes, humanas e livres de discriminação.
O preconceito e a discriminação ceifam e destroem pessoas e sonhos! Esse será nosso legado para as futuras gerações? Apesar de tudo que já foi feito e debatido ao longo da história continuamos enfrentando os mesmos problemas das gerações passadas.
Todos nós somos responsáveis por acabar e minorar com os preconceitos existentes. Tal pretensão não é idealista, individualmente podemos ensinar as futuras gerações e minorar um pouco da ignorância de pessoas no nosso entorno (maior mal do século XXI).
A arma mais forte contra o preconceito é o conhecimento! Devemos começar a plantar a semente da tolerância, do acolhimento, da aceitação, enfim do amor.
Nenhuma discriminação pode ser aceitável e naturalizada, precisamos entender e respeitar as dores dos outros, ter alteridade.
Dedicamos essa obra a todos que sofrem, assim como também a todos que combatem diariamente essa doença social, o preconceito institucionalizado pelo discurso de ódio, tendo o objetivo de construir um mundo melhor, mais igual e livre de discriminações negativas.